Talitha Passos é uma cantora e compositora mineira, natural de Congonhas. Filha de pai violeiro e mãe ouvinte de Adoniram Barbosa, Jobim, Cartola e Roberto Carlos, o amor entre a artista e a música nasceu cedo. Sua trajetória tem início durante a infância, onde começou a tocar violão popular aos 8 anos de idade. O contato com o canto começou aos 13 anos, mesma época em que iniciou suas composições. Seu estilo musical foi moldado a partir do pop e nova MPB, com influência de grandes artistas como Nando Reis, Jorge Vercillo, Djavan, Seu Jorge, Ana Carolina e Marisa Monte. A artista já realizou apresentações em sarais, no Sesc Cultural de sua cidade, Estação Cultura em Campinas - SP, festivais de música e, atualmente, participa do projeto Worldwide Musicians United - Argentina e Califórnia - que ajuda crianças com câncer através da terapia musical. Através da WWMU, gravou um EP com 4 canções autorais na Argentina. Já no Brasil, realizou gravação no estúdio Síncopa em Campinas. É filiada à Academia de Artes, Ciências e Letras do estado do Rio de Janeiro. Recentemente, Talitha lançou seu single autoral “Na Luz da Manhã”. A letra expressa sentimentos, vida, pessoas, acontecimentos e o amor como uma energia transformadora. A artista convidou o músico, instrumentista e compositor mineiro, Gustavo Procópio, para assinar a parceria de produção musical, o qual aceitou com grande entusiasmo. Recebeu apoio do estúdio Sonirico de Buenos Aires, na coadjuvação da mixagem/ masterização pelo produtor argentino Julian Garcia Reig (engenheiro de som na Fox internacional) e diretor na ONG WWMU, que também assenhorou a participação técnica dos argentinos Pancho Díaz e Mariana Pertuso. Não deixando de mencionar a produtora executiva, a paulista Camila Mattos, que administrou todo o cronograma da música com o refrão inspirador “Quero olhar teus olhos na luz da manhã”. Hoje, seguindo o caminho que começou a ser traçado desde sua infância, canta Pop e MPB, estilos tão íntimos quanto seu próprio coração. Talitha Passos trás em sua essência a pluralidade e a singularidade, representando o verdadeiro sentimento de quem fez e faz da própria arte sua vida, provando que o caminho escolhido segue o rumo certo que, já nos trilhos desde cedo, encontra a alma e paixão naquilo que faz.
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